Vandrei Nappo - Advogado

INSS Liberou em nome de crianças 12 Bilhões em Empréstimos Consignados: Descubra se usaram o nome do seu filho e o que fazer!

A recente revelação de que o INSS liberou aproximadamente 12 bilhões de reais em empréstimos consignados utilizando indevidamente o nome de crianças acendeu um alerta em milhares de famílias brasileiras.

Muitos pais só ficaram sabendo da existência dessa fraude quando começaram a surgir consultas ao CPF dos filhos, ofertas de crédito ou indícios de movimentações suspeitas vinculadas a benefícios inexistentes.

Diante desse cenário, é natural que você, responsável por uma criança, queira entender exatamente o que aconteceu, como identificar se o nome do seu filho foi usado e quais providências tomar para proteger sua família.

Pensando nisso, preparei esse post especialmente para você!

Como Advogado Previdenciário, eu explico tudo sobre INSS liberou em nome de crianças 12 Bilhões em Empréstimos Consignados.

Dá só uma olhadinha no que você vai encontrar aqui:

  1. O que foi a Fraude dos 12 Bilhões liberados pelo INSS em nome de crianças?

  2. Como essa Fraude se desenvolveu dentro do INSS?

  3. Como saber se o nome da criança foi utilizado na Fraude do INSS?

  4. Exemplo: Nome de criança que foi usado sem que os pais percebessem.

  5. O que fazer se descobrir fraude no nome do seu filho?

  6. Por que é tão importante agir rapidamente e com o auxílio de um Advogado Previdenciário?

Se você está preocupado com a possibilidade de uso indevido dos dados do seu filho ou simplesmente quer se prevenir, aqui encontrará todas as informações necessárias para agir com segurança e respaldo jurídico.

Então, agora, vamos ao que interessa?

 

A descoberta de que 12 bilhões de reais em empréstimos consignados foram liberados em nome de crianças demonstra a gravidade das falhas no sistema de proteção de dados e concessão de crédito no país.

Pais e responsáveis precisam estar atentos, verificar periodicamente o CPF dos filhos e agir rapidamente ao menor sinal de irregularidade.

Com as medidas corretas, é possível anular os contratos fraudulentos, responsabilizar os envolvidos e garantir que o nome da criança não seja prejudicado no futuro.

 

  1. O que foi a fraude dos 12 Bilhões liberados pelo INSS em nome de crianças?

A fraude que veio a público revelou que aproximadamente 12 bilhões de reais em empréstimos consignados foram concedidos utilizando CPFs de crianças e adolescentes que jamais poderiam contratar esse tipo de crédito.

Para que você entenda a gravidade, é importante destacar que o consignado só pode ser contratado por quem possui benefício ativo no INSS ou é servidor com margem consignável.

Alerta!!

Portanto, qualquer operação feita em nome de uma criança é absolutamente irregular e juridicamente impossível.

 


Como os golpistas conseguiram usar dados de crianças?

O esquema foi estruturado com base no uso indevido de dados pessoais de menores de idade.

Criminosos acessavam ou compravam bases de dados contendo:

  • Nome

  • CPF e

  • Data de nascimento de crianças

Com essas informações, criavam benefícios fictícios ou utilizavam brechas nos sistemas do INSS para registrar benefícios inexistentes.

Uma vez criado o benefício falso, eles conseguiam solicitar empréstimos consignados, pois para os bancos o sistema indicava que havia margem consignável disponível.

Assim, a fraude era executada sem despertar suspeitas imediatas.

Em Resumo!

O esquema ganhou proporções bilionárias devido a falhas de fiscalização e brechas nos sistemas.

Muitos contratos eram realizados de forma automática, sem verificação adequada de documentos ou da existência real do benefício.

Somado a isso, os pais não costumam consultar o CPF dos filhos com frequência, o que facilitou a atuação dos golpistas.

 


Vamos entender isso melhor?


  1. Como essa fraude se desenvolveu dentro do INSS?

A fraude que resultou na liberação de 12 bilhões de reais em empréstimos consignados em nome de crianças expôs falhas gravíssimas no sistema do INSS e das instituições financeiras envolvidas.

Como Advogado Previdenciário, eu explico como essa fraude se desenvolveu dentro do INSS.

Falhas de verificação na abertura de benefícios

Para dar suporte à contratação de consignados, os golpistas simulavam benefícios previdenciários ou assistenciais que nunca deveriam existir.

O problema é que, em muitos casos, a validação de documentos não era rigorosa, permitindo a criação desses benefícios artificiais.

Benefícios de Prestação Continuada, pensões fictícias e aposentadorias fraudulentas foram registrados sem a devida conferência da documentação que, se analisada corretamente, demonstraria que se tratava de um menor de idade.

Liberação automática de operações financeiras

Depois de criado o benefício falso, o sistema automaticamente disponibilizava margem consignável.

Como muitas instituições financeiras operam de forma eletrônica e agilizada, o crédito era concedido sem que houvesse verificação sobre quem era o suposto titular.

Os bancos, confiando nos dados fornecidos pelo sistema, aprovavam empréstimos sem questionar a idade do beneficiário, o que caracterizou falha grave na análise e na segurança das operações.

Por que essa Fraude passou despercebida por tanto tempo?

Pais raramente monitoram o CPF dos filhos

A maior parte das famílias não tem o hábito de verificar o CPF de crianças, justamente porque, em situação normal, um menor não deve ter histórico financeiro. 

Isso permitiu que a fraude crescesse silenciosamente.

Ausência de mecanismos eficientes de segurança

O cruzamento de dados entre a idade do titular e a validade da operação financeira deveria impedir imediatamente qualquer contratação de consignado por menores de idade. 

No entanto, a falta de ferramentas eficazes de bloqueio automático permitiu que o esquema avançasse por anos.

Volume elevado de operações no sistema

A grande quantidade de empréstimos consignados movimentados mensalmente dificultou a identificação rápida da anormalidade. 

Em meio à rotina operacional, milhares de contratos fraudulentos eram aprovados sem análise individualizada.

Para os pais, a prioridade agora é verificar se o CPF do filho foi utilizado, registrar a fraude e adotar todas as medidas necessárias para proteger a criança.

Por falar nisso…


  1. Como saber se o nome da criança foi usado na Fraude do INSS?

Quando falamos de uma fraude que movimentou aproximadamente 12 bilhões de reais em empréstimos consignados feitos em nome de crianças, estamos tratando de um esquema que gerou enorme insegurança nas famílias.

Muitos pais só agora procuram entender se o CPF do filho foi utilizado e como verificar isso com segurança.

Como Advogado Previdenciário, eu explico passo a passo como saber o nome da criança foi usado na Fraude do INSS.

Vem comigo!

Verifique se houve consultas recentes ao CPF da criança

O primeiro movimento dos fraudadores é consultar o CPF para confirmar se o dado está ativo. 

Por isso, quando existe uma tentativa de contratar crédito, bancos e financeiras fazem consultas automáticas.

Para verificar essas consultas, você pode acessar serviços de proteção ao crédito que permitem a visualização de quem consultou o CPF recentemente.

Se aparecer qualquer instituição financeira ou banco, especialmente aqueles conhecidos por ofertar consignado, isso já é um forte sinal de alerta.

Analise se existe algum benefício do INSS ativo ou suspenso vinculado ao CPF da criança

Uma criança só pode ter benefício previdenciário em situações muito específicas e sempre por meio de um representante legal. 

Portanto, qualquer benefício que você não reconheça precisa ser investigado imediatamente.

A consulta pode ser feita pelo Meu INSS, buscando pelo CPF da criança. 

Se surgir a informação de um benefício ativo, suspenso ou em análise que você nunca solicitou, isso indica que houve tentativa de fraude para criar um benefício fictício.

Consulte se há empréstimos consignados registrados

Se os fraudadores conseguiram criar um benefício falso, o passo seguinte deles costuma ser contratar empréstimos consignados utilizando a margem consignável disponível.

Dentro do próprio Meu INSS existe a opção de verificar empréstimos vinculados ao benefício. 

Caso apareça qualquer contrato de consignado, ainda que conste como quitado ou suspenso, isso demonstra claramente que o CPF da criança foi utilizado.

Verifique mensagens, ligações ou correspondências de bancos

Muitos pais só descobriram a fraude porque começaram a receber ligações oferecendo crédito, mensagens de bancos pedindo atualização cadastral ou até comunicações sobre contratos que jamais realizaram.

Qualquer contato dessa natureza direcionado ao CPF da criança precisa ser tratado como indício sério de que o nome dela foi utilizado indevidamente.

Cheque se existem restrições ou apontamentos indevidos associados ao CPF

Em alguns casos, mesmo com o cancelamento do consignado fraudulento, permanecem registros de dívidas, pendências ou análises de crédito indevidas.

Por isso, verifique se o CPF do menor apresenta:

  • Pendências não reconhecidas

  • Dívidas cadastradas

  • Movimentação anormal de crédito

  • Alertas de proteção ao crédito

Essas informações ajudam a confirmar o uso indevido do CPF.

Quer um exemplo para entender melhor? Então é para já!


  1. Exemplo: Nome de criança que foi usado sem que os pais percebessem. 

Imagine uma mãe que decidiu consultar o CPF do filho de oito anos após receber mensagens insistentes de uma instituição financeira oferecendo crédito consignado para o menor.

Até então, ela considerava impossível que o CPF da criança tivesse sido usado em qualquer operação de crédito.

Ao consultar o CPF, ela percebeu que havia várias pesquisas recentes feitas por bancos especializados em consignado.

Isso já demonstrava que alguém estava tentando usar o nome da criança para contratar crédito.

Como o benefício fraudulento foi criado?

Ao acessar o portal Meu INSS, a mãe descobriu que existia um benefício ativo em nome do filho.

Era um suposto Benefício de Prestação Continuada criado de forma completamente irregular, sem documentos válidos, apenas para permitir a contratação de consignados.

Esse benefício jamais havia sido solicitado pela família, e o menor não se enquadrava nos requisitos legais. 

Ainda assim, o sistema registrava o benefício como ativo.

A contratação do empréstimo consignado

Ao acessar os extratos do benefício, a mãe encontrou três empréstimos consignados registrados e liberados.

Todos com valores altos, assinaturas eletrônicas falsas e depósitos direcionados para contas que não pertenciam à família.

Os contratos haviam sido aprovados automaticamente porque o sistema do INSS mostrava que existia margem consignável disponível, sem apontar que se tratava de uma criança de oito anos.

Os primeiros sinais que alertaram a família

A família começou a receber mensagens de cobrança e ligações oferecendo renovação do consignado.

Além disso, alguns meses depois, apareceram pendências financeiras vinculadas ao CPF do menor em órgãos de proteção ao crédito.

Tudo isso ocorreu sem que os pais tivessem qualquer ciência do benefício fraudulento.

O que esse exemplo ensina aos pais?

A fraude é silenciosa: A família não foi alertada em nenhum momento pelo INSS ou pelo banco. Descobriu tudo por acaso, ao receber mensagens suspeitas

O sistema falhou na verificação: O sistema permitiu a criação do benefício e a liberação dos consignados mesmo com o titular sendo uma criança

A responsabilidade é compartilhada: Tanto o INSS quanto os bancos falharam. 

Ambos podem ser responsabilizados civilmente pelos danos.

 

 

Portanto, o exemplo acima demonstra exatamente como a fraude ocorreu e como se manifesta na prática.

Se você identificar qualquer movimentação suspeita no CPF do seu filho, é fundamental agir rapidamente.


  1. O que fazer se descobrir Fraude no nome do seu filho?

Descobrir que o CPF de uma criança foi utilizado em um esquema de fraude envolvendo a liberação de empréstimos consignados é uma situação extremamente séria e preocupante.

Afinal, muitos pais só percebem o problema quando já existem consultas suspeitas ao CPF, benefícios criados indevidamente ou até contratos de consignado em nome do menor.

Por isso, é fundamental saber exatamente o que fazer e, principalmente, agir com rapidez e orientação jurídica adequada.

Como Advogado Previdenciário, eu explico cada passo que você deve tomar para proteger o nome do seu filho e reverter completamente os efeitos da fraude.

Busque imediatamente o auxílio de um Advogado Previdenciário

Antes de qualquer outro passo, procure um Advogado Previdenciário.

Essa é a medida mais segura porque toda a fraude envolve diretamente sistemas internos do INSS, notificações formais, prazos, cancelamentos de benefícios e eventual responsabilização de instituições financeiras.

Somente um profissional qualificado conseguirá:

  • Identificar tecnicamente o que foi feito no CPF da criança

  • Orientar o passo a passo correto para reverter a fraude

  • Acessar os canais adequados do INSS

  • Notificar corretamente o banco responsável

  • Garantir que todos os registros sejam excluídos

  • Avaliar se cabe indenização por danos morais e materiais

Em situações como essa, qualquer erro ou atraso pode dificultar a regularização do CPF da criança. 

Por isso, a primeira orientação é clara: Fale com um Advogado Previdenciário antes de iniciar qualquer procedimento.

Passo a passo completo para cancelar a fraude e proteger o CPF da criança

Registre um boletim de ocorrência formal

Com o apoio do advogado, registre um boletim de ocorrência informando a fraude. 

Esse documento será essencial para comprovar que a família não reconhece a contratação, o benefício e os empréstimos.

O boletim deve detalhar:

  • Que a criança não possui capacidade civil

  • Que o benefício é fraudulento

  • Que os contratos de consignado são falsos

  • Quais indícios levaram à descoberta da fraude

Esse registro é fundamental para todas as etapas seguintes.

Comunique imediatamente o INSS

O Advogado Previdenciário irá auxiliar na abertura de um chamado administrativo no INSS para solicitar:

  • O cancelamento do benefício fraudulento

  • O bloqueio de novas operações

  • A exclusão de empréstimos irregulares

  • A análise dos registros feitos no CPF da criança

O INSS tem o dever de suspender e cancelar qualquer benefício criado de forma ilegal.

Solicite a suspensão e o cancelamento dos consignados

Com o boletim de ocorrência e a contestação no INSS, o próximo passo é notificar o banco ou financeira que liberou o crédito.

A notificação deve exigir:

  • A imediata suspensão das cobranças

  • O cancelamento do contrato de consignado

  • A retirada de qualquer registro de dívida associada ao CPF da criança

Como a contratação foi feita em nome de um menor, o contrato é juridicamente inexistente.

Acompanhe o cancelamento e a limpeza dos registros

Mesmo após o cancelamento do benefício e dos empréstimos, é necessário monitorar:

  • O histórico no Meu INSS

  • As consultas ao CPF

  • A existência de novos empréstimos suspeitos

  • Eventuais pendências financeiras indevidas

Crianças que foram vítimas desse tipo de fraude podem continuar vulneráveis se o CPF permanecer exposto em bases de dados ilegais.

Por isso, o acompanhamento contínuo é indispensável.

Avalie a possibilidade de ação judicial

Em muitos casos, o advogado poderá propor ação judicial buscando:

  • Indenização por danos morais

  • Reparação pelos danos materiais causados

  • Responsabilização do INSS e da instituição financeira

  • Declaração judicial de inexistência dos contratos

O uso do CPF de uma criança em um esquema dessa magnitude viola direitos fundamentais, expõe dados sensíveis e compromete o histórico da criança antes mesmo da vida adulta.

 

Então, já sabe!

Se você descobriu qualquer indício de fraude envolvendo o nome do seu filho, a primeira medida é procurar um advogado previdenciário.

A partir daí, cada passo deve ser tomado com precisão técnica para cancelar o benefício falso, anular os empréstimos, limpar o CPF e responsabilizar quem permitiu que essa fraude acontecesse.

O momento exige ação firme, orientação correta e cuidado redobrado para proteger o futuro da criança.

 

  1. Por que é tão importante agir rapidamente e com o auxílio de um Advogado Previdenciário?

O escândalo envolvendo a liberação de doze bilhões de reais em empréstimos consignados em nome de crianças expôs a fragilidade dos sistemas de controle e mostrou que qualquer família pode ser vítima de fraude.

Quando um responsável descobre que os dados do filho foram usados de forma criminosa, cada minuto importa.

A reação rápida não é apenas recomendável, mas essencial para evitar prejuízos maiores, proteger os direitos da criança e garantir que os valores indevidos não gerem consequências futuras.

É nesse momento que a atuação de um advogado previdenciário faz toda diferença. Trata-se de uma área técnica, repleta de detalhes normativos, cruzamento de dados, prazos e procedimentos específicos.

Um erro simples, como abrir o tipo errado de demanda ou não reunir provas suficientes, pode atrasar a solução ou até gerar indeferimentos desnecessários.

Vamos entender isso melhor?

O que pode acontecer se a família não agir rapidamente?

A demora na adoção das providências corretas pode gerar uma série de consequências graves. 

Entre elas:

1. Manutenção do empréstimo fraudulento em nome da criança

Enquanto nada é comunicado, o sistema entende que o contrato é válido. 

Isso permite que juros e renegociações continuem sendo agregadas ao CPF do menor, criando um problema que pode acompanhá-lo por anos.

2. Risco de negativação futura

Embora crianças não possam ser negativadas, o histórico de fraudes não resolvidas pode gerar inconsistências no CPF, que se refletem quando o jovem atinge a maioridade, dificultando abertura de contas, contratos ou benefícios.

3. Dificuldade para comprovar que a família não participou da fraude

Quanto mais tempo passa, mais difícil é demonstrar que a contratação foi feita por terceiros.

Provas se perdem, registros somem e a instituição financeira tende a alegar demora injustificada do consumidor.

4. Possibilidade de novos golpes

Uma fraude não contestada mostra aos criminosos que aquele CPF está vulnerável. 

Isso pode abrir portas para novas contratações irregulares.

Por que o auxílio de um Advogado Previdenciário é indispensável?

Lidar com fraude envolvendo o INSS exige conhecimento técnico e domínio dos sistemas internos do órgão, assim como das normas que regulam os consignados. 

Certamente, um Advogado Previdenciário reúne exatamente essas habilidades. 

Ele entende como os contratos são gerados, quais órgãos devem ser acionados, como solicitar auditorias internas e de que forma garantir que o CPF da criança seja imediatamente bloqueado para novas fraudes.

Além disso, a forma como cada situação é conduzida interfere diretamente na resposta que o INSS dará. 

Por isso, orientações genéricas encontradas na internet não substituem o trabalho especializado.

Por que deve ser um Especialista Previdenciário?

A saber:

1. Conhecimento técnico profundo

O especialista conhece a estrutura interna do INSS, entende como funcionam as margens consignáveis, os canais oficiais de auditoria e o fluxo de análise dos contratos. 

Isso permite agir com precisão desde o primeiro dia.

2. Domínio de normas e portarias do INSS

Fraudes dessa natureza envolvem regulações específicas, como resoluções do Conselho Nacional de Previdência Social, instruções normativas e regras de consignados.

Interpretá-las de forma equivocada pode comprometer o resultado.

3. Estratégia jurídica adequada

Um Advogado Previdenciário sabe quando é o caso de pedido administrativo, ação judicial, comunicação às instituições financeiras, pedido de bloqueio de margem e solicitação de auditoria de dados.

Isso evita retrabalho e acelera a solução.

4. Redução dos riscos de indeferimentos

Demandas mal formuladas ou sem documentos complementares são facilmente negadas pelo INSS. 

A atuação técnica reduz drasticamente esse risco.

Como o Advogado Previdenciário poderá ajudar na prática

1. Análise completa do caso e consulta aos sistemas do INSS

O advogado realiza o levantamento técnico nos sistemas que o INSS utiliza para registrar consignados. 

Isso permite confirmar se houve fraude, quando ocorreu e qual instituição financeira liberou o contrato.

2. Pedido imediato de bloqueio e auditoria

O profissional solicita bloqueio da margem, evita novas fraudes e requer auditoria completa dos dados.

3. Notificação formal da instituição financeira

As instituições envolvidas precisam ser notificadas corretamente, dentro dos parâmetros legais. 

O advogado faz essa comunicação de forma técnica e efetiva.

4. Registro da contestação administrativa no INSS

O advogado abre a contestação administrativa com fundamentação jurídica, anexando provas e garantindo que o pedido seja analisado corretamente.

5. Ajuizamento de ação judicial quando necessário

Se o INSS ou o banco não resolverem a situação, o advogado ingressa com ação judicial para anular o contrato, pedir indenização e garantir que não haja danos futuros ao CPF da criança.

Os riscos de não contar com um Advogado Previdenciário

1. Procedimentos feitos de forma incorreta

Pedidos enviados ao setor errado do INSS ou sem a fundamentação adequada resultam em demoras e indefinições.

2. Negativas por falta de provas

Muitas famílias não sabem quais documentos são essenciais. 

A falta deles resulta em respostas genéricas, indeferimentos e necessidade de reiniciar todo o processo.

3. Perda de prazos importantes

Embora seja uma fraude, existem prazos administrativos e judiciais que devem ser respeitados para garantir a responsabilização da instituição financeira.

4. Exposição a mais fraudes

Sem bloqueio de margem e auditoria nos sistemas, o CPF da criança permanece vulnerável.

5. Dificuldade em responsabilizar o banco

Instituições financeiras tendem a transferir a responsabilidade. 

Sem atuação jurídica firme, a solução se torna mais lenta.

Não esqueça!

Diante de uma fraude dessa magnitude, é recomendável procurar um Advogado Previdenciário.

Há possibilidade de reparação por danos morais, materiais e de responsabilização tanto do INSS quanto das instituições financeiras que liberaram crédito sem verificação.

 


Conclusão

Você chegou ao final desse post e viu que o escândalo que revelou a liberação de doze bilhões de reais em empréstimos consignados em nome de crianças expôs uma falha grave no sistema e trouxe insegurança a milhares de famílias que agora precisam lidar com a dúvida, o medo e a urgência de proteger o futuro de seus filhos.

Diante de uma fraude dessa dimensão, é essencial compreender que o problema não desaparece sozinho.

A atuação rápida, orientada e tecnicamente correta é o que garante a reparação do dano e impede que novas irregularidades sejam praticadas.

Felizmente, agora você já sabe tudo sobre INSS liberou em nome de crianças 12 Bilhões em Empréstimos Consignados descubra se usaram o nome de seu filho e o que fazer.

Afinal, como Advogado Previdenciário, só aqui eu mostrei:

  • O que foi a Fraude dos 12 Bilhões liberados pelo INSS em nome de crianças

  • Como essa Fraude se desenvolveu dentro do INSS

  • Como saber se o nome da criança foi utilizado na Fraude do INSS

  • Exemplo: Nome de criança que foi usado sem que os pais percebessem

  • O que fazer se descobrir fraude no nome do seu filho

  • Por que é tão importante agir rapidamente e com o auxílio de um Advogado Previdenciário

Com a orientação adequada, é possível transformar a insegurança em solução e recuperar a tranquilidade da família.

Leia também:

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INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer um pedido sem um Advogado Previdenciário. 

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Por isso, antes de qualquer passo, o ideal é buscar o auxílio de um Advogado Previdenciário que possa analisar a situação de forma individualizada, confirmar se há contratos irregulares e executar todas as medidas necessárias para eliminar os riscos e garantir a proteção dos direitos da criança.

Continue nos acompanhando e até o próximo artigo.

 


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Entre as medidas de segurança adotadas por nós, destacamos as seguintes:
Armazenamento em servidores e computadores criptografados
Ainda que adote tudo o que está ao seu alcance para evitar incidentes de segurança, é possível que ocorra algum problema motivado exclusivamente por um terceiro - como em caso de ataques de hackers ou crackers ou, ainda, em caso de culpa exclusiva do usuário, que ocorre, por exemplo, quando ele mesmo transfere seus dados a terceiro. Assim, embora sejamos, em geral, responsáveis pelos dados pessoais que tratamos, nos eximimos de responsabilidade caso ocorra uma situação excepcional como essas, sobre as quais não temos nenhum tipo de controle.
De qualquer forma, caso ocorra qualquer tipo de incidente de segurança que possa gerar risco ou dano relevante para qualquer de nossos usuários, comunicaremos os afetados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados acerca do ocorrido, em conformidade com o disposto na Lei Geral de Proteção de Dados.

7. Reclamação a uma autoridade de controle
Sem prejuízo de qualquer outra via de recurso administrativo ou judicial, os titulares de dados pessoais que se sentirem, de qualquer forma, lesados, podem apresentar reclamação à Autoridade Nacional de Proteção de Dados.

8. Alterações nesta política
A presente versão desta Política de Privacidade foi atualizada pela última vez em: 04/06/2025.
Nos reservamos o direito de modificar, a qualquer momento, as presentes normas, especialmente para adaptá-las às eventuais alterações feitas em nosso site, seja pela disponibilização de novas funcionalidades, seja pela supressão ou modificação daquelas já existentes.
Sempre que houver uma modifição, nossos usuários serão notificados acerca da mudança.

9. Como entrar em contato conosco
Para esclarecer quaisquer dúvidas sobre esta Política de Privacidade ou sobre os dados pessoais que tratamos, entre em contato com nosso Encarregado de Proteção de Dados Pessoais, por algum dos canais mencionados abaixo:
E-mail: lgpd@vandreinappo.adv.br
Telefone: (15) 3228-5272
Endereço postal: AV ENG CARLOS REINALDO MENDES, 3200 SL 902 e 904 ALEM PONTE / SOROCABA SP