INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer o pedido sem um Advogado Previdenciário.
Nos últimos dias, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) afirmou publicamente que não é necessário contratar um advogado para solicitar benefícios previdenciários, como aposentadorias, auxílios e pensões.
A notícia rapidamente se espalhou, gerando dúvidas e insegurança em muitas pessoas que estão prestes a dar entrada em um pedido.
Afinal, se o próprio INSS está dizendo que o advogado não é indispensável, por que procurar um profissional especializado?
Pensando nisso, preparei este artigo especialmente para você!
Como Advogado Previdenciário, eu explico tudo sobre INSS diz que Advogado não é necessário entenda os riscos de não contar com um Advogado Previdenciário.
Dá só uma olhadinha no que você vai encontrar aqui:
INSS diz que Advogado não é necessário para fazer pedido de Benefícios.
O que está por trás da declaração do INSS?
A reação da OAB e dos Advogados Previdenciários.
INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer o pedido sem um Advogado Previdenciário.
Por que confiar em um Advogado Previdenciário faz a diferença?
Então, agora, vamos ao que interessa?
1. INSS diz que Advogado não é necessário para fazer o pedido de Benefícios.
Recentemente, o INSS publicou em suas redes sociais e canais de comunicação uma campanha com a mensagem no sentido de que o segurado “não precisa pagar ninguém para solicitar um benefício do INSS” porque os serviços são públicos, gratuitos e podem ser feitos diretamente pelo interessado.
Essa campanha se originou, segundo o órgão, da necessidade de combater intermediários ou “atravessadores” que se posicionam em frente às agências ou realizam captação de pessoas cobrando para facilitar ou “acelerar” pedidos que, na prática, os segurados podem fazer por conta própria.
Mensagem oficial do INSS
Na publicação, o INSS afirmou que “todos os serviços podem ser solicitados diretamente pelos interessados, de forma simples, gratuita e segura” por meio dos canais oficiais, como o aplicativo “Meu INSS”, a Central 135 ou atendimento presencial.
Mas afinal, o que realmente quis dizer o INSS com essa declaração?
2. O que está por trás da declaração do INSS?
A notícia repercutiu em todo o país, especialmente entre segurados que estão prestes a dar entrada em aposentadorias, auxílios ou pensões e ficaram em dúvida se, de fato, vale a pena buscar orientação profissional.
Segundo o próprio Instituto, o objetivo da campanha foi combater a atuação de atravessadores, pessoas que se passam por intermediários ou despachantes e cobram para realizar serviços que, em tese, são públicos e gratuitos.
Ou seja, o foco inicial da mensagem era alertar os segurados contra golpes e cobranças indevidas por parte de quem promete “facilitar” a concessão de benefícios.
O grande problema é que, embora a intenção do INSS tenha sido válida, a forma como a mensagem foi transmitida gerou confusão.
A publicação deu a entender que o advogado não seria necessário, o que levou muitas pessoas a acreditar que a presença de um profissional especializado não faz diferença no resultado do pedido.
Essa interpretação causou forte reação da advocacia previdenciária e da própria Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que imediatamente se manifestaram para esclarecer a importância da atuação do advogado nas demandas previdenciárias.
Logo, a notícia rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando dúvidas e preocupação entre segurados e profissionais da advocacia.
3. A reação da OAB e dos Advogados Previdenciários.
O tom adotado na divulgação acabou gerando grande desconforto na advocacia e levantando questionamentos importantes sobre a forma como o cidadão é orientado a lidar com pedidos que envolvem cálculos, prazos e documentação complexa.
A reação imediata da OAB à declaração do INSS
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reagiu firmemente à declaração.
Em manifestação oficial, o Conselho Federal da OAB classificou a fala do INSS como preocupante e desrespeitosa à advocacia, ressaltando que a atuação do advogado é essencial para garantir o acesso efetivo à Justiça e a proteção dos direitos dos segurados.
A OAB destacou que, embora o cidadão possa tecnicamente protocolar um pedido sozinho, a análise dos requisitos legais de um benefício previdenciário é complexa e exige conhecimento jurídico e técnico.
O risco de erros, perda de prazos ou negativa indevida de benefícios é alto quando o segurado não conta com orientação profissional.
Em nota pública, a OAB enfatizou ainda que a fala do INSS desconsidera a importância social da advocacia previdenciária, que diariamente assegura que milhares de brasileiros tenham acesso justo a benefícios como aposentadorias, auxílios e pensões.
Como a Advocacia Previdenciária reagiu
A reação entre os advogados previdenciários foi imediata.
Nas redes sociais, em artigos e entrevistas, diversos profissionais apontaram que a declaração do INSS ignora a realidade prática enfrentada pelos segurados.
Embora o atendimento online tenha avançado, muitos pedidos continuam sendo indeferidos por falta de documentos, erros no cálculo de tempo de contribuição, ou desconhecimento de direitos específicos.
Advogados lembram que a função do profissional não é apenas “dar entrada” no pedido, mas analisar todo o histórico contributivo do cliente, identificar quais regras de aposentadoria são mais vantajosas, revisar valores de benefícios e, quando necessário, recorrer de decisões injustas do INSS.
Portanto, a advocacia reagiu não apenas como defesa da classe, mas em nome dos próprios segurados, que correm risco de prejuízo ao seguir orientações incompletas ou superficiais.
E por falar em riscos....
4. INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer um pedido sem um Advogado Previdenciário.
A legislação previdenciária brasileira é extensa, repleta de regras de transição e cálculos complexos.
Cada caso precisa ser avaliado individualmente.
O que parece simples pode resultar em prejuízo financeiro e perda de direitos, principalmente quando o segurado não conhece todos os tipos de benefícios ou não sabe qual modalidade de aposentadoria é mais vantajosa.
Ao fazer um pedido no INSS sem orientação técnica, o cidadão pode enfrentar diversos problemas, entre eles:
1. Pedir o benefício errado
Quando o cidadão faz o pedido de forma autônoma, sem conhecimento técnico, é muito fácil se confundir entre as diversas modalidades de aposentadoria e benefícios existentes.
A Previdência Social conta com aposentadoria por idade, por tempo de contribuição, especial, híbrida, além de auxílios e pensões com regras próprias.
Cada modalidade tem requisitos diferentes e escolher a errada pode resultar na perda do direito, indeferimento do pedido ou concessão de um benefício com valor muito inferior.
O problema é que, uma vez concedido, nem sempre é possível corrigir o erro facilmente. Em muitos casos, o segurado precisa entrar com recurso ou até ajuizar ação judicial para revisar o benefício, o que demanda tempo e pode gerar atrasos no recebimento.
O que pode acontecer quando o benefício é escolhido de forma errada?
Pedir o benefício errado pode trazer consequências sérias, como:
Negativa do pedido: O INSS entende que o segurado não cumpre os requisitos da modalidade solicitada e indefere o benefício
Perda de tempo e atrasos: O segurado precisa refazer todo o processo, reunir documentos novamente e aguardar uma nova análise
Prejuízo financeiro: Em alguns casos, o benefício até é concedido, mas com valor menor do que o que seria devido se o pedido correto tivesse sido feito
Dificuldade para revisão: Corrigir o erro depois da concessão é um processo demorado e, muitas vezes, depende de ação judicial
Tudo isso acontece porque o sistema do INSS não orienta o segurado sobre qual benefício é mais vantajoso.
Ele apenas executa o pedido da forma como foi feito, sem avaliar se há outra opção mais adequada.
Exemplo da Maria: Quando o erro custa caro
Imagine o caso de Maria, 59 anos, que trabalhou parte da vida na zona rural e parte na cidade.
Sem orientação, ela acredita que deve pedir aposentadoria por idade urbana.
O INSS analisa o pedido e o nega, porque ela não tem tempo mínimo de contribuição suficiente no meio urbano.
Se Maria tivesse procurado um advogado previdenciário, ele teria identificado que ela se encaixa na aposentadoria híbrida — que soma o tempo rural e urbano — e teria feito o pedido corretamente desde o início.
Nesse caso, o erro de escolha fez com que Maria perdesse meses de espera e deixasse de receber parcelas retroativas, o que poderia representar milhares de reais em atraso.
Por que é tão fácil cometer esse erro?
A legislação previdenciária é complexa e repleta de regras de transição.
Com a Reforma da Previdência, novas modalidades e cálculos foram criados, cada um com suas particularidades.
O segurado, sem conhecimento técnico, geralmente baseia sua escolha em informações incompletas encontradas na internet ou em conversas com conhecidos.
O problema é que cada caso é único: o que vale para um trabalhador pode ser totalmente diferente para outro.
Além disso, os sistemas do INSS não fazem comparações automáticas entre diferentes regras, nem informam ao cidadão qual aposentadoria é mais vantajosa.
Essa análise depende de cálculos detalhados e interpretação jurídica, algo que só um profissional especializado consegue fazer com segurança.
Como o Advogado Previdenciário evita esse tipo de erro?
O Advogado Previdenciário é o profissional que domina as regras da legislação previdenciária e sabe interpretar cada caso de forma personalizada.
Antes de protocolar o pedido, ele realiza um estudo minucioso do histórico do segurado, analisa o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), identifica períodos faltantes e simula diferentes cenários de aposentadoria.
Com base nessas informações, o Advogado Previdenciário indica qual é o benefício mais vantajoso — tanto em termos de valor quanto de segurança jurídica.
Além disso, ele orienta sobre como corrigir dados, recolher contribuições em atraso e organizar a documentação correta.
Dessa forma, o pedido é feito com precisão técnica e estratégia jurídica, evitando erros que podem comprometer o resultado.
2. Documentação errada ou incompleta
A documentação é a base de qualquer pedido previdenciário.
Quando os documentos estão incompletos, incorretos ou desatualizados, o INSS não consegue comprovar o direito do segurado, o que quase sempre resulta em indeferimento do pedido.
Além disso, mesmo que o benefício seja concedido, a falta de documentos corretos pode impedir o pagamento de valores retroativos ou gerar necessidade de retificação futura, atrasando o recebimento do benefício.
O que pode acontecer?
Enviar documentação errada ou incompleta pode gerar consequências graves, tais como:
Negativa do benefício: O INSS não reconhece o direito por falta de comprovação adequada
Atrasos no pagamento: Mesmo que o pedido seja aceito, será necessário complementar documentos, prolongando o processo
Perda de parcelas retroativas: Sem comprovação completa, o segurado pode não receber valores de meses anteriores que lhe seriam devidos
Necessidade de recursos ou ações judiciais: Corrigir o erro muitas vezes exige recorrer administrativamente ou ingressar na Justiça, aumentando tempo e custo
Exemplo do João
Imagine o caso de João, que trabalhou durante anos em diferentes empregos e agora deseja solicitar aposentadoria por tempo de contribuição.
Sem orientação, ele envia apenas cópias de carteiras de trabalho antigas, sem anexar extratos de contribuições do INSS e declarações complementares de períodos não registrados no CNIS.
O INSS analisa o pedido e o indefere, alegando falta de comprovação de tempo de contribuição. João precisa então reunir documentos adicionais e iniciar novamente o processo, perdendo meses de espera e atrasando o recebimento do benefício que seria seu por direito.
Como o Advogado Previdenciário evita esse erro?
O Advogado Previdenciário faz um levantamento completo de toda a documentação necessária antes mesmo do pedido ser protocolado.
Entre as ações mais importantes estão:
Revisar o CNIS e identificar períodos de contribuição que não foram registrados corretamente
Solicitar documentos complementares, como declarações de empregadores, sindicatos ou notas fiscais de atividades autônomas
Organizar e validar todos os documentos exigidos para cada tipo de benefício
Orientar o segurado sobre como corrigir informações incorretas ou ausentes
Dessa forma, o pedido é protocolado com segurança, completo e fundamentado, evitando indeferimentos e atrasos.
A importância de contar com um Advogado Previdenciário
Contratar um Advogado Previdenciário não é apenas uma formalidade, mas sim uma estratégia para proteger seus direitos.
O profissional garante que:
O pedido seja feito de forma correta e segura
Todos os documentos necessários sejam anexados e validados
O segurado receba o benefício correto, no valor justo e dentro do prazo adequado
Recursos e correções sejam tratados de maneira profissional e eficiente, caso necessário
Em resumo, o Advogado Previdenciário evita prejuízos financeiros e garante segurança jurídica, transformando um processo complexo em um caminho claro e confiável para o segurado.
3. Cálculo errado do tempo de contribuição e valor do benefício
O tempo de contribuição e o valor do benefício determinam quanto o segurado receberá mensalmente e se ele cumpre os requisitos para cada tipo de aposentadoria ou auxílio.
Com a reforma da Previdência, surgiram regras complexas de transição, fator previdenciário, cálculos diferenciados para cada modalidade de aposentadoria e correção de períodos de contribuição.
Um erro nesse cálculo pode fazer com que o segurado:
Se aposente antes do tempo necessário
Receba valor inferior ao que tem direito
Tenha dificuldades para corrigir o benefício posteriormente
Por isso, um cálculo preciso é fundamental para garantir que o segurado receba o máximo que a lei permite.
O que pode acontecer ao calcular errado o tempo de contribuição ou o valor do benefício?
Aposentadoria concedida com valor menor: Um período de contribuição não contabilizado corretamente reduz o benefício mensal
Negativa do benefício: O INSS pode entender que o segurado não atingiu o tempo mínimo exigido
Perda de parcelas retroativas: Valores de meses anteriores podem deixar de ser pagos
Necessidade de recurso ou ação judicial: Corrigir cálculos após a concessão exige processo administrativo ou judicial, prolongando a espera
Exemplo do Carlos
Imagine o caso de Carlos, que trabalhou por 33 anos, mas alguns períodos não foram corretamente registrados no CNIS.
Sem orientação, ele solicita aposentadoria por tempo de contribuição.
O INSS, ao analisar o pedido, não reconhece os períodos faltantes e concede o benefício com base em 30 anos de contribuição, resultando em um valor menor do que Carlos teria direito.
Se ele tivesse consultado um advogado previdenciário, os períodos faltantes teriam sido identificados e comprovados previamente, garantindo o cálculo correto e o valor integral do benefício.
Por que contar com um Advogado Previdenciário faz toda a diferença?
O Advogado Previdenciário possui conhecimento técnico para interpretar a legislação, identificar lacunas no CNIS e calcular o tempo de contribuição com precisão.
Entre as principais funções do profissional estão:
Revisar e corrigir o CNIS para incluir períodos não computados
Realizar simulações detalhadas para calcular o benefício ideal em cada cenário
Orientar sobre como complementar contribuições em atraso ou períodos especiais
Garantir que o pedido seja protocolado corretamente, evitando erros que poderiam gerar prejuízo financeiro
Em resumo, o advogado transforma o processo complexo do INSS em um caminho seguro e eficiente, garantindo que o segurado receba o benefício correto, no valor justo e sem atrasos.
4. Indeferimento por Robôs
O INSS utiliza sistemas automatizados para analisar pedidos de benefícios, conhecidos como robôs ou análise automatizada.
Esses sistemas verificam dados, documentos e informações do CNIS e podem negar benefícios quando encontram inconsistências ou faltas de comprovação.
Embora o uso de robôs tenha agilizado o processo, ele também aumenta o risco de indeferimentos injustos, especialmente para segurados que não apresentam documentação organizada ou que têm situações complexas.
O que pode acontecer quando o pedido é indeferido por robôs?
Quando o pedido é analisado apenas por sistemas automatizados, alguns problemas comuns podem ocorrer:
Negativa sem análise detalhada: O robô pode indeferir o pedido por ausência de documentos que existem, mas não foram identificados corretamente no sistema
Atraso no recebimento do benefício: O segurado precisa interpor recurso administrativo ou judicial para tentar reverter a decisão
Perda de valores retroativos: Dependendo da data de entrada do recurso, o segurado pode não receber parcelas anteriores
Necessidade de correções complexas: Corrigir erros em pedidos indeferidos por robôs geralmente exige documentação adicional e conhecimento técnico para fundamentar a contestação
Exemplo da Ana
Imagine o caso de Ana, que solicitou aposentadoria por tempo de contribuição.
Ela enviou todos os documentos, mas alguns períodos de trabalho rural não estavam devidamente registrados no CNIS.
O sistema automatizado do INSS analisou os dados e indeferiu o pedido automaticamente, alegando que ela não cumpria o tempo mínimo de contribuição.
Se Ana tivesse contado com um advogado previdenciário, o profissional teria revisado os documentos, comprovado os períodos rurais e protocolado o pedido de forma estruturada, reduzindo drasticamente o risco de indeferimento automático.
Por que contar com um Advogado Previdenciário faz diferença?
O advogado previdenciário protege o segurado contra erros de análise automatizada. Entre as principais funções do profissional estão:
Revisão detalhada do CNIS: Identificar inconsistências ou períodos não computados corretamente
Organização e validação da documentação: Garantir que todos os documentos exigidos pelo INSS estejam corretos e completos
Elaboração de pedidos fundamentados: Apresentar argumentos claros e técnicos, mesmo em casos que envolvem sistemas automatizados
Acompanhamento de recursos: Caso o robô indeferir o pedido, o advogado prepara e protocola recursos administrativos ou judiciais, garantindo que o segurado tenha seu direito analisado adequadamente
Dessa forma, o advogado minimiza os riscos de indeferimento automático e garante que o benefício seja concedido corretamente, no prazo correto e no valor devido.
5. Perda de prazos para Recursos
Quando o INSS nega um pedido de benefício, o segurado tem um prazo limitado para apresentar recurso administrativo, normalmente de 30 dias contados a partir da data da ciência da decisão.
Se o recurso não for apresentado dentro desse prazo, o direito de contestar a decisão é perdido, e o segurado terá que iniciar um novo processo ou ingressar na Justiça, o que gera atrasos e aumenta a burocracia.
O que pode acontecer ao perder o prazo?
Perder o prazo para recorrer pode gerar consequências sérias:
Impossibilidade de contestar o indeferimento: O segurado não poderá mais questionar a decisão administrativamente
Necessidade de reiniciar o pedido: Terá que protocolar um novo pedido do zero, perdendo tempo e atrasando o benefício
Perda de parcelas retroativas: Ao refazer o pedido, as parcelas correspondentes ao período anterior podem não ser concedidas
Aumento de custos e burocracia: Muitas vezes será necessário ingressar com ação judicial para tentar reaver o benefício negado.
Exemplo do Roberto
Imagine o caso de Roberto, que solicitou aposentadoria por tempo de contribuição.
Seu pedido foi indeferido pelo INSS devido a uma inconsistência no CNIS.
Roberto, sem orientação de advogado, não sabia do prazo de 30 dias para apresentar recurso.
Passados os 30 dias, ele perdeu a oportunidade de contestar administrativamente e precisou protocolar um novo pedido, atrasando a concessão do benefício e deixando de receber parcelas retroativas que seriam devidas.
Se Roberto tivesse consultado um advogado previdenciário, o profissional teria monitorado os prazos, elaborado o recurso correto e garantido que a contestação fosse apresentada no tempo certo, evitando perdas financeiras e atrasos.
Por que contar com um Advogado Previdenciário é essencial?
O advogado previdenciário garante que todos os prazos legais sejam cumpridos e que os recursos sejam apresentados corretamente.
Entre as principais funções do profissional estão:
Acompanhamento completo do processo: Controla datas e prazos críticos, evitando esquecimentos
Preparação de recursos administrativos: Fundamenta argumentos técnicos e jurídicos para contestar indeferimentos
Orientação sobre documentação: Verifica se todos os documentos necessários estão corretos e completos antes do recurso
Ação rápida em casos de urgência: Garante que recursos e correções sejam protocolados imediatamente, evitando perdas de direito
Com isso, o advogado transforma um processo burocrático e arriscado em um caminho seguro, garantindo que o segurado tenha seus direitos preservados.
6. Eventual necessidade de Mandado de Segurança para que o INSS analise os requerimentos dentro do prazo legal
O mandado de segurança é uma ação judicial utilizada para proteger direitos líquidos e certos, quando um órgão público atrasar ou negar indevidamente a análise de um requerimento administrativo.
No caso do INSS, isso ocorre quando:
O pedido de benefício não é analisado dentro do prazo legal
Há demora injustificada na concessão do benefício
O segurado corretamente protocolou toda a documentação, mas a Previdência não cumpre o prazo previsto por lei
Sem ação judicial, o segurado pode ficar meses ou até anos sem receber o que tem direito, sofrendo prejuízos financeiros significativos.
O que pode acontecer se o requerimento não for analisado?
A falta de análise do INSS dentro do prazo legal pode gerar:
Atraso no recebimento do benefício: O segurado não recebe parcelas que já deveria ter direito
Necessidade de ação judicial urgente: Para obrigar o INSS a cumprir o prazo, geralmente é necessário ajuizar um mandado de segurança
Perda de valores retroativos: Caso o processo se prolongue, parte do valor devido pode ser dificultada em cálculos posteriores
Custos e burocracia adicionais: Ações judiciais exigem conhecimento técnico e acompanhamento profissional
Exemplo do Marcos
Imagine o caso de Marcos, que solicitou aposentadoria por tempo de contribuição e entregou toda a documentação corretamente.
Mesmo assim, o INSS não analisou o pedido dentro do prazo legal, atrasando meses a concessão do benefício.
Sem orientação de advogado, Marcos não sabia que poderia ajuizar mandado de segurança, e acabou recebendo seu direito com grande atraso, prejudicando sua renda mensal e planos pessoais.
Se Marcos tivesse contado com um advogado previdenciário, o profissional teria protocolado o mandado de segurança dentro do prazo correto, garantindo que o INSS analisasse o pedido imediatamente e reduzindo o impacto financeiro do atraso.
Por que contar com um Advogado Previdenciário é fundamental?
O advogado previdenciário acompanha todo o processo e garante que os direitos do segurado sejam respeitados, incluindo:
Monitoramento de prazos legais: Identifica atrasos e prepara ações preventivas
Ajuizamento de mandado de segurança: Caso o INSS não cumpra o prazo, o advogado elabora a ação de forma fundamentada e célere
Acompanhamento da execução judicial: Garante que o benefício seja concedido de forma rápida e no valor correto
Orientação completa: Desde a organização da documentação até a finalização do benefício, evitando atrasos e prejuízos financeiros
Dessa forma, o advogado transforma um processo complexo e arriscado em um caminho seguro, eficiente e juridicamente protegido.
7. Crescimento de Ações Judiciais
Quando os segurados dão entrada em pedidos sem acompanhamento jurídico, aumentam as chances de:
Documentação incompleta ou incorreta
Cálculo errado do tempo de contribuição ou do valor do benefício
Indeferimento automático por robôs do INSS
Perda de prazo para recursos administrativos
Esses problemas frequentemente levam o segurado a recorrer à Justiça, buscando a correção de decisões ou a concessão de benefícios negados.
Como resultado, há um aumento significativo no número de ações judiciais previdenciárias, que sobrecarregam o Judiciário e atrasam a concessão de direitos de muitos segurados.
O que pode acontecer quando se abre uma ação judicial?
Abrir ações judiciais sem necessidade ou de forma equivocada pode trazer consequências, tais como:
Demora na concessão do benefício: Processos judiciais podem levar meses ou anos até serem concluídos
Custos adicionais: Embora a justiça gratuita possa se aplicar, há custos com perícias e acompanhamento técnico
Complexidade no processo: Muitas vezes o segurado precisa fornecer documentação complementar ou esclarecer pontos técnicos
Risco de decisão desfavorável: Pedidos mal fundamentados podem ser negados, gerando frustração e atraso no recebimento do benefício
Exemplo da Fernanda
Considere o caso de Fernanda, que solicitou aposentadoria por tempo de contribuição sem auxílio de advogado.
Ela enviou documentos incompletos e não percebeu que alguns períodos de contribuição não estavam registrados corretamente no CNIS.
O INSS indeferiu o pedido, e Fernanda, sem orientação, ingressou diretamente com ação judicial.
O resultado: o processo levou mais de um ano para ser analisado, ela precisou apresentar documentos adicionais e passou por perícias desnecessárias, tudo isso poderia ter sido evitado com orientação profissional, dando entrada no pedido corretamente desde o início.
A importância de contar com um Advogado Previdenciário
O advogado previdenciário atua para evitar que o segurado precise recorrer à Justiça de forma desnecessária.
Entre as principais funções estão:
Revisão completa da documentação: Garante que todos os documentos estejam corretos e completos antes do protocolo
Cálculo preciso do benefício e do tempo de contribuição: Evita pedidos indeferidos ou valores menores
Acompanhamento do pedido administrativo: Monitora prazos, solicita complementações e corrige inconsistências antes que o INSS indefira o benefício
Orientação sobre recursos e medidas judiciais: Se for necessário recorrer à Justiça, o advogado prepara o processo de forma fundamentada e eficiente.
Dessa forma, o advogado reduz significativamente o risco de processos judiciais demorados e desgastantes, garantindo segurança jurídica e agilidade na concessão do benefício.
5. Por que confiar em um Advogado Previdenciário faz diferença?
O advogado previdenciário possui conhecimento técnico e experiência prática para lidar com os processos do INSS, que muitas vezes são complexos e cheios de detalhes que podem impactar diretamente o benefício.
Entre os principais motivos para contar com um especialista estão:
Interpretação correta da legislação previdenciária: Regras, cálculos e requisitos variam de acordo com cada tipo de benefício
Organização e revisão completa de documentos: Evita indeferimentos por documentação incompleta ou incorreta
Cálculos precisos do tempo de contribuição e do valor do benefício: Garante que você receba o que tem direito
Redução de atrasos e riscos de erros: Acompanhamento especializado diminui a chance de problemas que podem gerar demora ou necessidade de recursos
A importância de ser Especialista em Direito Previdenciário
Os processos do INSS envolvem detalhes técnicos que muitas vezes passam despercebidos por quem não é da área, como:
Períodos de contribuição não registrados corretamente no CNIS
Diferenças em regras de aposentadoria após reformas previdenciárias
Necessidade de documentos complementares para comprovação de tempo de serviço ou atividades especiais
Estratégias para recursos administrativos e ações judiciais quando necessário
Um Advogado Previdenciário sabe identificar esses detalhes e agir preventivamente, garantindo que seu pedido seja protocolado de forma correta e que você não enfrente atrasos ou negativas indevidas.
Vantagens de contar com um Advogado Previdenciário
Contar com um Advogado Previdenciário traz diversas vantagens, como:
Redução de riscos de indeferimento: Pedidos protocolados com documentação e cálculos corretos têm maior chance de aprovação
Aceleração do processo: Profissionais experientes sabem como evitar erros que atrasam a análise do INSS
Garantia de valores corretos: O advogado realiza cálculos precisos do benefício, evitando perdas financeiras
Acompanhamento integral: Desde a análise da documentação até eventual recurso ou ação judicial, caso necessário
Tranquilidade e segurança: Você tem um profissional cuidando de todos os detalhes técnicos, minimizando estresse e incertezas.
Em resumo, o advogado previdenciário não é apenas um facilitador, mas um profissional que garante que seus direitos sejam preservados e exercidos corretamente.
Conclusão
Você chegou ao final desse post e viu que a recente declaração do INSS de que não é necessário contratar advogado para solicitar benefícios pode dar a falsa impressão de que o processo é simples e isento de riscos.
No entanto, a experiência prática mostra que dar entrada no pedido sem orientação especializada pode gerar atrasos, indeferimentos e prejuízos financeiros significativos.
Felizmente, agora você já sabe tudo sobre INSS diz que Advogado não é necessário entenda os riscos de fazer pedido sem um Advogado Previdenciário.
Afinal, como Advogado Previdenciário, só aqui eu mostrei:
INSS diz que Advogado não é necessário para fazer pedido de Benefícios
O que está por trás da declaração do INSS
A reação da OAB e dos Advogados Previdenciários
INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer o pedido sem um Advogado Previdenciário
Por que confiar em um Advogado Previdenciário faz a diferença
Portanto, diante da notícia de que “advogado não é necessário”, é fundamental entender os riscos de agir sem um especialista.
Contar com um Advogado Previdenciário garante que você receba o benefício correto, dentro do prazo e sem prejuízos financeiros, assegurando que todos os seus direitos previdenciários sejam plenamente respeitados.
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Quem recebe BPC ou Bolsa Família não pode fazer apostas: Entenda a proibição.
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Continue nos acompanhando e até o próximo artigo.