Vandrei Nappo - Advogado

BPC LOAS 2025: Veja as novas regras.

Você sabia que pode ter direito a receber o BPC, mas talvez nem saiba disso?

O Benefício de Prestação Continuada, conhecido como BPC LOAS, é um direito garantido por lei a idosos e pessoas com deficiência que vivem em situação de baixa renda.

E em 2025, algumas regras mudaram.

Essas mudanças afetam quem pode pedir, como pedir e o que é preciso comprovar.

Pensando nisso, preparei esse artigo.

Como advogado previdenciário, eu explico tudo o que você precisa saber sobre BPC LOAS 2025 veja as novas regras.  

Dá só uma olhada:

  1. O que é o BPC LOAS?

  2. Renda por pessoa da família: Novo limite com flexibilização.

  3. Análise mais humanizada da situação da família.

  4. A avaliação da deficiência ficou mais exigente.

  5. Cadastro Único obrigatório e atualizado.

  6. Entrevistas e visitas domiciliares.

  7. Acompanhamento mais rígido de quem já recebe o BPC LOAS.

Agora, vamos entender o que de fato mudou no BPC LOAS em 2025?


  1. O que é o BPC LOAS?

Antes de tudo, é preciso entender direitinho o que é o BPC LOAS.

Afinal, muita gente no Brasil vive com dificuldade e não sabe que pode ter direito a um benefício mensal pago pelo Governo.

Esse benefício se chama BPC LOAS.

O BPC paga um salário mínimo por mês para:

  • Idosos com 65 anos ou mais: Que não têm renda suficiente para se manter

  • Pessoas com deficiência, de qualquer idade: Que não conseguem trabalhar ou se sustentar sozinhas

Não precisa ter contribuído para o INSS para pedir o BPC.

Mesmo quem nunca teve carteira assinada pode ter direito.

O BPC LOAS 2025 continua sendo uma importante fonte de amparo para pessoas em situação de vulnerabilidade.

Mas com as novas regras, ficou ainda mais importante entender quem tem direito, como pedir e quais documentos apresentar.

Então, vamos entender o que mudou?

Continue me acompanhando nos próximos tópicos e confira cada uma das novas regras do BCP 2025.


  1. Renda por pessoa da família: Novo limite com flexibilização. 

A renda por pessoa da família é o valor que cada pessoa da sua casa tem, em média, por mês.

O INSS faz essa conta para saber se você vive com baixa renda e se pode receber o BPC.

O cálculo é assim:

Soma todas as rendas da casa e divide pelo número de pessoas que moram com você

Esse valor é chamado de renda per capita.

Faz parte do Grupo Familiar para fins de BPC LOAS

A renda é calculada com base nas pessoas que moram na mesma casa

Ou seja, moram juntos e dividem os gastos.

Segundo a lei, entram na conta:

  • O requerente: Quem está pedindo o BPC

  • O cônjuge ou companheiro

  • Os pais: Ou madrasta/padrasto

  • Os irmãos solteiros

  • Os filhos e enteados solteiros

  • Outros parentes que moram na mesma casa

Se a pessoa não mora com você, mesmo sendo parente, ela não entra no cálculo.

 

 

Qual é o novo limite de renda em 2025?

Em 2025, o salário mínimo é de R$1.518,00.

O limite de renda por pessoa para o BPC é de até 1/4 do salário mínimo, isto é, R$379,50.

Mas atenção: Esse valor pode passar um pouco em alguns casos. Isso porque o INSS agora faz uma análise mais humana da situação. Essa mudança se chama flexibilização do critério de renda.

O que é flexibilização dos critérios de renda?

Significa que mesmo que a renda por pessoa passe de R$379,50, o INSS pode aceitar o pedido se a pessoa ou a família tiver despesas importantes, como:

  • Gastos com medicamentos

  • Uso de fraldas geriátricas

  • Necessidade de alimentação especial

  • Tratamentos de saúde caros

  • Outras situações de vulnerabilidade

Mas é preciso provar esses gastos com notas fiscais, receitas médicas, laudos ou declarações. Sem isso, o pedido pode ser negado.

Por isso, é crucial contar com o auxílio de um advogado previdenciário para analisar o seu caso de forma individual e garantir o seu direito ao benefício.

Quais rendas entram no cálculo?

Entram no cálculo da renda:

  • Salários de pessoas da casa com carteira assinada

  • Aposentadorias e pensões

  • Benefícios do INSS (menos o BPC)

  • Rendas de trabalho informal (como diarista, pedreiro, camelô)

  • Aluguel recebido

  • Qualquer outro valor que seja fixo ou recorrente

Quais rendas não entram no cálculo?

O INSS não considera algumas rendas no cálculo.

Essas rendas ficam de fora:

  • BPC recebido por outro morador da casa

  • Bolsa Família (ou Auxílio Brasil)

  • Auxílio emergencial do Governo

  • Benefícios temporários de programas sociais

  • Pagamento de estagiários e aprendizes

  • Indenizações por danos morais ou acidente

  • Doações pontuais ou esporádicas

Essas exclusões ajudam a diminuir a renda da família no papel, o que pode facilitar a aprovação do pedido.


  1. Análise mais humanizada da situação da família. 

Essa nova regra vale a partir de 2025 e tem como objetivo olhar além da renda.

O INSS vai passar a avaliar a realidade completa da pessoa e da família.

E isso pode ajudar quem tem renda um pouco acima do limite, mas vive em situação difícil.

O que significa “análise mais humanizada”?

Antes, o INSS olhava apenas para a renda por pessoa da família

Se passasse de 1/4 do salário mínimo, o pedido era negado, mesmo que a pessoa vivesse com dificuldade.

Com a nova regra de 2025, o INSS vai olhar além dos números. Vai analisar a situação social, de saúde e de vida da família.

Isso quer dizer que a realidade da casa será levada em conta:
condições de moradia, gastos com saúde, grau de dependência, necessidade de cuidados, entre outros fatores.

Como será feita essa nova análise?

A análise será feita de forma mais ampla, com base nos seguintes elementos:

  • Documentos e provas entregues com o pedido

  • Entrevistas com assistente social do INSS

  • Visitas domiciliares

  • Informações do Cadastro Único (CadÚnico);

  • Laudos médicos atualizados: No caso de pessoa com deficiência

  • Declarações de escolas, postos de saúde ou do CRAS: Se houver

Essa análise busca entender como a família realmente vive

O INSS quer saber se, mesmo com uma renda um pouco maior no papel, a pessoa ainda está em situação de vulnerabilidade.

O que será levado em conta nessa análise?

Veja alguns exemplos do que o INSS pode considerar como fatores de vulnerabilidade:

  • Despesas altas com remédios, fraldas e tratamento médico

  • Existência de doenças graves na família

  • Situações de dependência: Idosos ou deficientes que precisam de ajuda constante

  • Famílias que vivem em moradias precárias

  • Ausência de apoio familiar

  • Baixo grau de escolaridade dos responsáveis

  • Dificuldade de acesso a serviços básicos

  • Gastos com alimentação especial, fisioterapia, transporte para tratamento

Esses fatores, quando comprovados, podem justificar a concessão do BPC, mesmo que a renda esteja um pouco acima do limite de R$379,50 por pessoa (valor referente a 1/4 do salário mínimo em 2025).

Como o INSS vai comprovar essas informações?

O INSS pode usar diferentes meios para comprovar a situação da família:

  • Documentos e laudos médicos

  • Declarações de profissionais de saúde ou do CRAS

  • Notas fiscais de gastos mensais

  • Visitas de assistente social na casa da pessoa

  • Entrevistas com o requerente e familiares

Por isso, é muito importante organizar os documentos certos e provar tudo com clareza.

Com essa nova análise mais complexa, é fácil se perder. Muitas pessoas não sabem quais documentos entregar, como descrever sua situação.

Por isso, o mais recomendado é buscar o auxílio de um advogado previdenciário para orientar quais provas apresentar e garantir os seus direitos.


  1. A avaliação da deficiência ficou mais exigente.

A avaliação da deficiência serve para o INSS confirmar se a pessoa realmente tem impedimentos que dificultam sua vida, seu trabalho e sua participação na sociedade.

O BPC é garantido para quem tem deficiência de longo prazo, seja física, mental, intelectual ou sensorial, desde que viva com baixa renda.

Mas não basta apresentar um laudo médico simples. 

O INSS exige uma avaliação técnica e social completa.

Como será feita essa avaliação em 2025?

A nova regra de 2025 tornou a avaliação mais detalhada e rigorosa

Agora ela é feita em duas etapas:

Avaliação médica (perícia médica do INSS)

O perito vai analisar:

  • O tipo da deficiência

  • O grau de limitação

  • A duração do problema: Precisa ser de longo prazo)

  • Se a deficiência impede a pessoa de trabalhar ou viver com autonomia

Avaliação social (por assistente social)

A assistente social avalia:

  • Como a deficiência afeta a rotina da pessoa

  • Se ela depende de ajuda para atividades básicas

  • As condições da moradia

  • O apoio que a família consegue dar

  • Gastos com saúde, transporte, alimentação especial, entre outros

Essas duas etapas são obrigatórias. Se faltar uma delas, o pedido será indeferido.

O que será levado em conta?

A avaliação agora não se baseia só na doença. 

O foco está nos efeitos da deficiência na vida da pessoa

O INSS vai considerar:

  • Se a pessoa consegue se locomover sozinha

  • Se tem dificuldade para se comunicar

  • Se depende de outra pessoa para tarefas do dia a dia

  • Se pode estudar ou trabalhar com autonomia

  • Se faz uso contínuo de medicação, fraldas, cadeira de rodas, entre outros

Também serão levados em conta laudos, relatórios, receitas, atestados, exames e declarações.

Quais documentos são essenciais?

A nova regra exige laudos médicos completos e atualizados

Isso é fundamental.

O laudo ideal deve conter:

  • CID da deficiência;

  • Descrição do diagnóstico

  • Tempo de existência da limitação

  • Grau da deficiência

  • Informações sobre tratamentos realizados

  • Declaração sobre a necessidade de ajuda de terceiros

Quanto mais detalhado for o laudo, maiores são as chances de aprovação.

Como você pode observar, a avaliação da deficiência no BPC LOAS 2025 ficou mais exigente, mas também mais justa.

Agora, o INSS vai olhar com mais atenção como a deficiência realmente afeta a vida da pessoa.

Mas isso exige laudos completos, documentos atualizados e uma explicação clara da realidade da família.

Por isso, o ideal é buscar o auxílio de um advogado previdenciário para ajudar a reunir todos os documentos corretos.


  1. Cadastro Único obrigatório e atualizado. 

O Cadastro Único agora é obrigatório e precisa estar atualizado.

Sem isso, o pedido será negado automaticamente. Isso mesmo que você leu.

Antes, o Cadastro Único era exigido, mas o INSS aceitava correções e atualizações durante o processo.

Agora, em 2025, o CadÚnico precisa estar ativo e atualizado antes do pedido.

Se não estiver atualizado:

  • O sistema do INSS nega o pedido automaticamente

  • O segurado perde tempo e precisa refazer o processo

Em alguns casos, é necessário esperar até 45 dias para o CadÚnico ser processado e liberado.

Como manter o Cadastro Único atualizado?

A atualização deve ser feita a cada dois anos, ou sempre que houver mudança na:

  • Composição familiar: Entrada ou saída de moradores da casa

  • Endereço

  • Escolaridade

  • Condição de trabalho

  • Renda da família

A atualização é feita presencialmente, no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) da cidade.

Leve os seguintes documentos:

  • RG e CPF de todos os membros da família

  • Comprovante de residência

  • Comprovante de renda

Por que o INSS exige esse cadastro?

O CadÚnico serve para o INSS confirmar a renda familiar e a condição de vulnerabilidade.

Os dados precisam bater com as informações declaradas no pedido do BPC.

Se houver inconsistência entre os dados, o pedido pode ser indeferido por suspeita de fraude ou erro.

Além disso, o CadÚnico agora é integrado ao sistema do INSS, e a análise do pedido do BPC é feita de forma automática. Isso exige que os dados estejam 100% corretos.

 

 

  1. Entrevistas e visitas domiciliares. 

Se você está pensando em pedir o BPC LOAS, precisa saber de uma mudança importante nas regras de 2025: agora, o INSS pode fazer entrevistas e visitas na casa da pessoa para confirmar as informações do pedido.

Essa medida faz parte de um processo mais rigoroso de avaliação. 

O objetivo é garantir que o benefício seja concedido a quem realmente precisa. 

Mas, para quem está em situação de vulnerabilidade, essa nova etapa pode causar medo e confusão.

O que mudou nas regras em 2025?

A partir de 2025, o INSS pode:

  • Ligar para o segurado: Fazendo uma entrevista social por telefone

  • Enviar um assistente social até a casa da pessoa para uma visita domiciliar

Essas medidas serão usadas quando houver dúvidas sobre a renda familiar, a condição de vida ou a veracidade das informações declaradas no pedido do BPC.

O que é a entrevista?

A entrevista pode ser feita por telefone ou presencialmente, dependendo do caso.

Durante a entrevista, o servidor do INSS ou assistente social pode perguntar:

  • Quem mora na casa

  • Como é a renda da família

  • Quais são os gastos mensais

  • Quais são as dificuldades enfrentadas no dia a dia

  • Se há necessidade de ajuda para tarefas básicas

  • Se existem problemas de saúde, mobilidade ou acesso a serviços públicos

É muito importante que as respostas sejam claras, verdadeiras e compatíveis com o que foi declarado no CadÚnico e no pedido do benefício.

O que é a visita domiciliar?

A visita domiciliar é feita por um assistente social enviado pelo INSS. 

Ele vai até a residência da pessoa para:

  • Observar as condições reais de moradia

  • Confirmar quem mora na casa

  • Avaliar a situação social da família

  • Verificar a existência de necessidades especiais, como: Uso de fraldas, remédios, cama hospitalar, cadeira de rodas, entre outros

  • Registrar fotos e anotações no relatório social

Essa visita serve como uma prova da realidade da pessoa. É uma etapa séria e pode ser decisiva para o deferimento ou indeferimento do pedido.

Por que o INSS está fazendo isso?

O objetivo é evitar fraudes e garantir que o BPC chegue às pessoas certas.
Mas, ao mesmo tempo, é uma forma de tornar a análise mais justa, já que a visita pode mostrar situações que não aparecem nos documentos.

Por exemplo:

  • Famílias que vivem em casas precárias

  • Pessoas com deficiência que precisam de ajuda constante

  • Gastos elevados com saúde que reduzem a renda real

Tudo isso pode ser levado em conta, desde que bem documentado e comprovado.

Como se preparar para a entrevista ou visita?

  • Tenha os documentos organizados: Receitas, laudos, notas fiscais, contas de luz, água, etc.

  • Fale a verdade: Não invente informações e mantenha tudo coerente com o que foi declarado no pedido

  • Mantenha o CadÚnico atualizado: Todas as informações devem bater

  • Avise os moradores da casa: Todos devem estar cientes da possibilidade de visita.

  • Não se assuste: A visita é uma etapa normal do processo e serve para ajudar na análise do INSS.

E para tanto, é crucial contar com um advogado previdenciário.

Por que contar com um advogado previdenciário é essencial?

Muitas pessoas têm o BPC negado por detalhes simples que poderiam ser evitados com orientação correta.

Um advogado previdenciário pode:

  • Orientar você antes da entrevista ou visita

  • Ajudar a reunir documentos que comprovam sua realidade

  • Explicar o que pode ou não ser perguntado

  • Acompanhar o processo, se necessário

  • Entrar com recurso ou ação judicial em caso de negativa injusta

Com a ajuda de um advogado previdenciário, você fica mais tranquilo e evita erros que atrasam o benefício.


  1. Acompanhamento mais rígido de quem já recebe o BPC. 

O INSS vai fazer um acompanhamento mais rígido de quem já recebe o benefício.

Essa mudança significa que não basta ser aprovado uma vez.

Agora, será necessário comprovar, com mais frequência, que a pessoa continua cumprindo os requisitos para manter o BPC.

O que significa esse novo acompanhamento?

A partir de 2025, o INSS vai monitorar mais de perto quem já está recebendo o BPC

Isso inclui:

  • Verificar se a renda familiar continua dentro do limite permitido

  • Avaliar se a condição de deficiência permanece: No caso de pessoa com deficiência

  • Conferir se o Cadastro Único está atualizado

  • Exigir novos documentos ou atualizações de laudos

O objetivo é evitar fraudes e garantir que o benefício continue com quem realmente precisa.

Como será feito esse acompanhamento?

O INSS poderá adotar várias medidas de verificação, como:

  • Entrevistas por telefone ou pessoalmente

  • Revisões periódicas do benefício

  • Solicitação de novos documentos

  • Visitas domiciliares

  • Cruzamento de dados com outros sistemas do governo como: Receita Federal, SUS, CadÚnico e CNIS

Se o INSS encontrar inconsistências ou suspeitar que a situação da família mudou, o benefício pode ser suspenso ou cortado.

Quais situações podem gerar corte do benefício?

O benefício pode ser cancelado se:

  • A renda da família aumentar além do limite permitido

  • A pessoa com deficiência melhorar a ponto de não ter mais impedimentos graves

  • O Cadastro Único estiver desatualizado

  • Não forem apresentados documentos solicitados

  • Houver informações falsas ou omissões

Por isso, é essencial que o beneficiário mantenha toda a documentação em dia e informe qualquer mudança à Assistência Social e ao INSS.

O que deve ser mantido atualizado?

  • Cadastro Único (CadÚnico): Deve ser atualizado a cada dois anos ou sempre que houver mudança na família, endereço ou renda

  • Laudos médicos atualizados: No caso de pessoa com deficiência;

  • Composição familiar e comprovantes de renda

  • Informações escolares: Se houver menores na casa

  • Comprovantes de gastos com saúde, transporte e medicação especial: Se forem usados para justificar a situação de vulnerabilidade

Portanto, o acompanhamento mais rígido do BPC LOAS 2025 vai exigir mais atenção de quem já recebe o benefício.

A partir de agora, é preciso provar continuamente que a situação de vulnerabilidade permanece.

Sem dúvidas, o ideal é contar com o auxílio de um advogado previdenciário para garantir a continuidade do seu benefício.

 

 

 

Conclusão

Com todas essas informações, você viu que as novas regras do BPC LOAS 2025 trouxeram mudanças importantes:

  • Renda por pessoa da família: Novo limite com flexibilização

  • Análise mais humanizada da situação da família

  • Avaliação da deficiência ficou mais exigente

  • Cadastro Único obrigatório e atualizado

  • Entrevistas e visitas domiciliares

  • Acompanhamento mais rígido de quem já recebe o BPC LOAS

Tudo isso foi criado para tornar o processo mais justo, mas também mais complexo. Por isso, quem tem direito ao BPC precisa de orientação de um bom advogado previdenciário

Um advogado previdenciário vai analisar o seu caso, preparar a documentação correta, orientar sobre cada etapa e acompanhar o processo de perto. 

E, se o pedido for negado, ele pode entrar com recurso ou ação judicial.

Se você ou alguém da sua família vive com baixa renda e tem 65 anos ou mais, ou tem deficiência, estamos aqui para ajudar, entender se você tem direito e a buscar esse benefício com segurança.

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Continue nos acompanhando e até a próxima.

 


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